Você sabe
todo dia tento me livrar dessa paixão!
Mas é difícil...
Isso porque meu sentimento não é abstrato,
leve, exato.
Como penso que a da outra deve ser.
Minha paixão é mais forte do que eu.
É algo concreto.
Denso.
Forte.
Mas não se assuste!
Ao mesmo tempo é mansa como a luz das estrelas.
Voa longe... Alto...
E é meio kamikase.
Quando te vê
não consegue se conter.
Parte louca.
Em linha reta,
sem escalas...
Num vôo cego! Em direção a você!
Sonha em um dia te atingir e poder gritar:
Banzaaaaaiiii!
sábado, 28 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
MSN
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Vida nova

Esta semana, indo contra tudo e todos que queriam a comodidade de ter a minha presença por perto, eu mesma assinei minha carta de alforria e voltei para a civilização.
Aqui sei que o jogo é aberto e conhece-se e fala-se com as pessoas olho no olho e não se tem medo e a certeza de saber a verdade...ou a mentira.
Estou feliz de estar perto de quem me ama. De ver meus filhos felizes como há muito não via.
De ver novos horizontes se descortinando à minha frente e saber que tenho capacidade para chegar até onde a vista alcança e não preciso me contentar com pouco.
Ainda bem q meus filhos terão a oportunidade de estudar e aprender a falar direito. Terão festa de aniversário felizes ao lado da mãe. Crescerão ao lado da imensidão do mar e saberão que um rio é só um pedacinho desse mar. Então, porque se contentar com tão pouco?
A vida é bela e o mundo é lindo e grande e cabe no breve espaço de beijar...Dizia Drummond.
Beijos aos que ficaram. Em março eu mato a saudade de vocês.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Crise da “vaca louca” atinge vida de índios do Xingu
Adriana Nascimento
Especial para a Ong Gapa
O que a crise da vaca louca, na Europa, no início deste século, e a conseqüente demanda de proteína vegetal, têm a ver com a aceleração do desmatamento na bacia do Rio Xingu/MT? E o que isto trouxe de dificuldade à vida dos índios no Parque Nacional daquela região? Foi o que cerca de 200 alemães, de todas as classes sociais, ficaram sabendo no início deste ano, através de palestra proferida naquele país, pelo engenheiro-florestal da Organização Não-Governamental (ONG), Grupo Agroflorestal e Proteção Ambiental (Gapa), Armin Beh, cujo trabalho é desenvolvido em Cláudia, a 570 km de Cuiabá/MT. De acordo com ele, os impactos diretos mais sentidos são o assoreamento e a intoxicação dos rios, com a consequente queda da qualidade da pesca de subsistência, causada pela construção de usinas hidrelétricas.
O objetivo das informações, disse, foi o de fortalecer as relações de financiamento da Alemanha para com o Brasil. Para isso, o engenheiro relatou que proferiu oito palestras em diferentes cidades na região sul da Alemanha e uma entrevista numa rádio regional que tem mais de 200 mil ouvintes. “Pouca gente sabe, mas a comunidade germânica, através de seu governo, é a maior financiadora de Projetos Demonstrativos Ambientais (PDAs) em solo brasileiro”. No bioma amazônico um desses projetos é alvo da campanha da ONG Instituto Socioambiental (ISA), Y Ikatu Xingu, que desenvolve trabalho no projeto Loreta, na cidade de Cláudia. A finalidade deste é a preservação da nascentes e das matas ciliares deste córrego. Em duas visitas por conta própria ao parque do Xingu, Beh verificou in loco as conseqüências das ações antrópicas para o cotidiano das etnias que lá vivem.
Beh, que é o técnico responsável pelo projeto Loreta, conta que, ao saberem do problema do desmatamento na Amazônia, a maioria dos que o ouviram disse que não podia imaginar como funciona a vida numa pequena cidade mato-grossense e, muito menos que a demanda na Europa pudesse causar conseqüências graves numa aldeia importante como a do parque do Xingu. Sensibilizações pela Europa, como as palestras, diz ele, servem para diminuir as causas e efeitos de prejuízos ao meio ambiente e têm, como meta, fazer com que todos os países ajudem a proteger uma das maiores riquezas mundiais: a biodiversidade da Amazônia.
Especial para a Ong Gapa
O que a crise da vaca louca, na Europa, no início deste século, e a conseqüente demanda de proteína vegetal, têm a ver com a aceleração do desmatamento na bacia do Rio Xingu/MT? E o que isto trouxe de dificuldade à vida dos índios no Parque Nacional daquela região? Foi o que cerca de 200 alemães, de todas as classes sociais, ficaram sabendo no início deste ano, através de palestra proferida naquele país, pelo engenheiro-florestal da Organização Não-Governamental (ONG), Grupo Agroflorestal e Proteção Ambiental (Gapa), Armin Beh, cujo trabalho é desenvolvido em Cláudia, a 570 km de Cuiabá/MT. De acordo com ele, os impactos diretos mais sentidos são o assoreamento e a intoxicação dos rios, com a consequente queda da qualidade da pesca de subsistência, causada pela construção de usinas hidrelétricas.
O objetivo das informações, disse, foi o de fortalecer as relações de financiamento da Alemanha para com o Brasil. Para isso, o engenheiro relatou que proferiu oito palestras em diferentes cidades na região sul da Alemanha e uma entrevista numa rádio regional que tem mais de 200 mil ouvintes. “Pouca gente sabe, mas a comunidade germânica, através de seu governo, é a maior financiadora de Projetos Demonstrativos Ambientais (PDAs) em solo brasileiro”. No bioma amazônico um desses projetos é alvo da campanha da ONG Instituto Socioambiental (ISA), Y Ikatu Xingu, que desenvolve trabalho no projeto Loreta, na cidade de Cláudia. A finalidade deste é a preservação da nascentes e das matas ciliares deste córrego. Em duas visitas por conta própria ao parque do Xingu, Beh verificou in loco as conseqüências das ações antrópicas para o cotidiano das etnias que lá vivem.
Beh, que é o técnico responsável pelo projeto Loreta, conta que, ao saberem do problema do desmatamento na Amazônia, a maioria dos que o ouviram disse que não podia imaginar como funciona a vida numa pequena cidade mato-grossense e, muito menos que a demanda na Europa pudesse causar conseqüências graves numa aldeia importante como a do parque do Xingu. Sensibilizações pela Europa, como as palestras, diz ele, servem para diminuir as causas e efeitos de prejuízos ao meio ambiente e têm, como meta, fazer com que todos os países ajudem a proteger uma das maiores riquezas mundiais: a biodiversidade da Amazônia.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Meu tema - As curvas da estrada de Santos
Para os que querem saber como eu estou posso dizer que... no clima dessa música. Quando ouvirem lembrem de mim...
Bjs
Desatinos

Cometo desatinos. Eu sei.
Mas o que você não sabe
é que meu corpo pede!
É assim:
de repente
o sangue ferve.
Surge entre as coxas um calor,
uma febre...
Acho que é amor
ou talvez só um normal desejo de ardor.
Não sei.
Só sei que esses desatinos
ocorrem - toda vez -
quando me atravessam
pensamentos obscenos com você!
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Hora triste
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Ode a Al Capone
Um amigo meu me mandou ontem este vídeo e achei hilário. Só porque eu disse que gostava dessa música ele mandou essa esculhambação que lembrou-me muito de coisas que outro amigo (Al Capone) me disse ontem por email.
Vcs podem até não gostar de Adriana Calcanhoto, mas, quem quiser rir assiste que vale a pena ver o ator Raul Franco "interpretando" a canção!
Beijossss
Vcs podem até não gostar de Adriana Calcanhoto, mas, quem quiser rir assiste que vale a pena ver o ator Raul Franco "interpretando" a canção!
Beijossss
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Vem

Vem.
Que meus braços,
e todo meu corpo, anseia pelo seu...
Da sua saborosa boca,
até suas ágeis mãos,
passando pela sua gostosa pele
e seu doce cheiro.
Vem.
Que meu corpo inteiro
quer de novo
nós dois unidos
numa só mistura louca...
E, nela, beijo seu corpo
e seu corpo beija minha boca.
Vem.
Que eu quero de novo
a delícia de não conseguir saber
onde eu termino
e onde começa você...
Incerteza
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